Se os homens não respeitam a natureza que perspectiva pode ter para o futuro?

É freqüente assistirmos a matérias sobre os efeitos que o meio ambiente vem sofrendo com a globalização, a industrialização e a superpopulação no mundo. Elas são agradáveis quando falam a respeito de avanços e descobertas em prol da sustentabilidade, empresas empenhadas em projetos a fim de minimizar a emissão de gases poluentes, bem como formas de substituição de recursos não renováveis, porém, novidades animadoras sobre esse assunto ainda não são a maioria.
Embora o meio ambiente esteja em estado de emergência, a única solução é um processo lento de mudanças na educação ambiental de cada cidadão do mundo. A lentidão deve-se ao fato de que todos precisam mudar sua postura diante da natureza, e para mudar é preciso vencer a resistência.
Ong’s (Organizações não-governamentais), governos federais e outros órgãos públicos, ou não, desenvolveram metodologias capazes de ajudar o mundo a sobreviver. No Brasil, há o “Programa 8S (Oito Sensos)”, baseado no “Programa chinês 5S”, esse projeto se interessa em educar e mudar o comportamento das pessoas civis e jurídicas em relação ao tema proposto. Assim, existe também, o “Programa dos 3R’s” que usa a redução, a reciclagem e a reutilização como outra forma de tratar esse tema. É normal e esperado que a adesão a projetos como esses seja lenta e difícil, mas os meios de comunicação ajudam, fazendo com que as pessoas compreendam e absorvam esses novos estilos de vida, empregando-os em casa.
Faz-se mister o empenho para que todos fiquem a par da real situação desse planeta que há muito tempo mostra claras evidencias de que esta ruindo. O derretimento das geleiras, a destruição da cama de ozônio, o efeito estufa, as chuvas acidas, todas as tragédias naturais estão interligadas e são causadas pelas agressões incomensuráveis dos homens a natureza.
Esses homens, que se dizem civilizados, deitam suas cabeças em travesseiros recheados com penas de gansos, cobrem-se com a lã das ovelhas, vestem-se com o couro dos bois e das onças, mas esquecem-se de agradecer ao meio ambiente que, mesmo tão maltratado, ainda resiste.

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