"Ler e escrever são como quaisquer outros vícios, mas prefiro não rotulá-los dessa maneira. A palavra vício tem um tom perjorativo, quase que assustador. A minha fuga está (e sempre esteve) nos papéis, sejam eles meus ou de outrem. São eles que me entendem, que me escutam, que me socorrem, que me sustetam. Por isso é a eles que eu recorro mais uma vez quando a madrugada - e tudo que ela traz - chega. Escolho, leio, guardo, escrevo e assim sucessivamente... durante a noite inteira..."
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